Quien somos quando nos viajamos? Mudamonos? Tornamonos? O encontramos um outro aspecto de nós mesmos?
Quando eu viajo, eu posso sonhar, respirar. Eu posso me vir. Eu posso imaginar e jogar com os possibilidades novos. Eu me aprender e me estudar enquanto estou aprendendo e estudando o mundo.
Quando eu falo português, eu sou alegre e criativa. Eu sou pensativa e reflexiva. Eu sonho das histórias para escrever. Eu imagino das histórias das gentes africanos no mundo.
Embora eu viajo solteira, eu sinto como eu estou viajando com os amigos.
Quando eu estou viajando, estou realizando um sonho especialmente no Portugal, e mas no Brazil. Brasil e sempre lado para meu coração.
Eu gosto de viajar. Em total, eu visitei vinte países no mundo. Hoje, eu vou contar um pouco de tres de meus viagens.
Em 2014, eu visitei Gana na África, meu primeiro viajem solitário. Eu passei três semanas alli em Accra, Ho, Cape Coast, et Elmina. Essa viagem e importante para mim porque ele esteve começando de minha vida de viajar. Esse viagen esteve um peregrinação para meu como uma descendente africana também.
Em julio 2017, eu visitei Portugal em Cascais, Lisboa, et algumas horas em Sao Miguel, numa ilha de Açores. Esse viagem foi significativo porque ele esteve enquanto eu estava me mudando e retornando ao Canadá. Eu morei e trabalhei em Dubai e Abu Dhabi durante o ano ante.
E Brazil completa o triangulo, uma trindade.
Viajar é uma forma de resistência. Eu retornei para as terras de onde meus antepassados estavam roubados. Eu escolhi me mudar onde eu quiz. É um privilégio a viajar.
Porque eu tiro fotos de meus pés? Esta prova que eu estava lá. Que eu estava na terra de meus antepassados. Que eu sonhei e meu desejo tornavam-se realidade. Que as descendentes africanos e africanos retornavam e retornam. Que meus pés tocavam as terras esquecidas. Que eu sou um ababio-- uma retornar. Que meus pés fatigados completam um viaje.